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Turma das 13h e 30min em reunião para elaboração do Projeto de Aprendizagem. |
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
CITOLOGIA
Caros alunos,este vídeo mostra as partes da célula após assistí-lo responda as questões propostas:
Tecnologia pra mim
Tecnologia para mim, continua sendo de alguma forma, uma ferramenta muito utilizada na comunicação entre as pessoas, mas que no entanto tem em alguns casos afastado aqueles que estão mais próximos, gerando o distanciamento das conversas diretas.Um longo período de tempo é gasto por internautas que tem usado a tecnologia de forma desequilibrada e desassociada de outros benefícios ,que esse instrumento pode oferecer à vida dos usuários.
Cristina e Romilda
Tecnologia para mim
Tecnologia para mim
TECNOLOGIA PARA MIM

Na economia, a tecnologia é o estado atual de nosso conhecimento de como combinar recursos para produzir produtos desejados (e nosso conhecimento do que pode ser produzido).Atualmente ela é utilizada como ferramenta importante no processo ensino-aprendizagem.
Por : Liliane e Sandra.
TECNOLOGIA PRA MIM
Tecnologia é um instrumento com várias utilidades,muito importante,que tem suas vantagens e desvantagens.
A Tecnologia é, de uma forma geral, o encontro entre ciência e engenharia. Porém diante dessa perspectiva,podemos afirmar que ela é algo necessário no nosso dia-a-dia.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Espectativas para o Curso de Introduçãoa a Educação Digital
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Foto do curso de introdução a educação digital. |
No mundo globalizado no qual estamos vivendo é necessário que as escolas públicas tenham acesso a educação digital.
Espero que o curso possa ser de grande valor, mas porém que não fique só entre os professores e sim que possa chegar as nossas escolas podendo ser passado para os alunos.
Joelia
Expectativas para o Curso de "Introdução à Educação Digital"
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Foto: Curso de Introdução a Educação Digital. |
Sabemos que estamos vivendo num mundo onde o uso da tecnologia se faz presente em todos os momentos, nos possibilitando a conectar com todos os países, que ao mesmo tempo que é tão distante, pode se tornar tão perto com o uso da internet.
Sendo assim espero aproveitar bastante o aprendizado no curso e multiplicar o conhecimento com meus alunos.
Valdemira Pinheiro
Aprendizagem x Fracasso escolar
APRENDIZAGEM X FRACASSO ESCOLAR: QUAL O LIMITE QUE OS SEPARA?
Ao falarmos de fracasso escolar, além de tentarmos analisar os fatores que contribuem para seu surgimento, é necessário conceituar aquilo que viria a ser seu oposto: a aprendizagem.
Já mencionamos que a aprendizagem é um processo vincular, ou seja, que se dá no vínculo entre ensinante e aprendente, ocorre portanto entre subjetividades. Para aprender, o ser humano coloca em jogo seu organismo herdado, seu corpo e sua inteligência construídos em interação e a dimensão inconsciente . A aprendizagem tem um caráter subjetivo pois o aprender implica em desejo que deve ser reconhecido pelo aprendente. “O desejar é o terreno onde se nutre a aprendizagem”. (FERNÁNDEZ, 2001).
Aprender passa pela observação do objeto, pela ação sobre ele, pelo desejo. A aprendizagem é a articulação entre saber, conhecimento e informação. Esta última é o conhecimento objetivado que pode ser transmitido, o conhecimento é o resultado de uma construção do sujeito na interação com os objetos (PIAGET) e o saber é a apropriação desses conhecimentos pelo sujeito de forma particular, própria dele, pois implica no inconsciente.
A partir disso, podemos definir aprendizagem como uma construção singular que o sujeito vai fazendo a partir de seu saber e assim ele vai transformando as informações em conhecimento, deixando sua marca como autor e vivenciando a alegria que acompanha a aprendizagem.
Este processo se difere bastante do fracasso escolar que pode evidenciar uma falha nesta relação vincular ensinante- aprendente. Alicia Fernández diferencia fracasso escolar, problema de aprendizagem e deficiência mental. Para ela no fracasso escolar “a criança não tem um problema de aprendizagem, mas eu, como docente, tenho um problema de ensinagem com ele”. (FERNANDEZ, 1994). O problema de aprendizagem pode ser um sintoma de outros conflitos ou ainda uma inibição cognitiva, e a deficiência mental tem incidência pequena na população.
A INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA:
Considerando os fatores implicados no processo da aprendizagem, poderíamos pensar no papel de psicopedagogo com relação ao fracasso escolar.
O psicopedagogo deve buscar o que significa o aprender para esse sujeito e sua família, tentando descobrir a função do não aprender. Conhecer como se dá a circulação de conhecimento na família, qual a modalidade de aprendizagem da criança, não perdendo de vista qual o papel da escola na construção do problema de aprendizagem apresentado, tentando também engajar a família no projeto de atendimento para ampliar seu conhecimento sobre a dificuldade, modificando seu modo de pensar e de agir com relação à criança.
Alicia Fernández fala de um enfoque clínico que significa preocupar-se com os processos inconscientes e não somente com a patologia; é fazer uma escuta particular do sujeito que possibilite não só encontrar as causas do não- aprendizado mas também organizar metodologias para facilitar a aprendizagem e o desempenho escolar.
Ao falarmos de fracasso escolar, além de tentarmos analisar os fatores que contribuem para seu surgimento, é necessário conceituar aquilo que viria a ser seu oposto: a aprendizagem.
Já mencionamos que a aprendizagem é um processo vincular, ou seja, que se dá no vínculo entre ensinante e aprendente, ocorre portanto entre subjetividades. Para aprender, o ser humano coloca em jogo seu organismo herdado, seu corpo e sua inteligência construídos em interação e a dimensão inconsciente . A aprendizagem tem um caráter subjetivo pois o aprender implica em desejo que deve ser reconhecido pelo aprendente. “O desejar é o terreno onde se nutre a aprendizagem”. (FERNÁNDEZ, 2001).
Aprender passa pela observação do objeto, pela ação sobre ele, pelo desejo. A aprendizagem é a articulação entre saber, conhecimento e informação. Esta última é o conhecimento objetivado que pode ser transmitido, o conhecimento é o resultado de uma construção do sujeito na interação com os objetos (PIAGET) e o saber é a apropriação desses conhecimentos pelo sujeito de forma particular, própria dele, pois implica no inconsciente.
A partir disso, podemos definir aprendizagem como uma construção singular que o sujeito vai fazendo a partir de seu saber e assim ele vai transformando as informações em conhecimento, deixando sua marca como autor e vivenciando a alegria que acompanha a aprendizagem.
Este processo se difere bastante do fracasso escolar que pode evidenciar uma falha nesta relação vincular ensinante- aprendente. Alicia Fernández diferencia fracasso escolar, problema de aprendizagem e deficiência mental. Para ela no fracasso escolar “a criança não tem um problema de aprendizagem, mas eu, como docente, tenho um problema de ensinagem com ele”. (FERNANDEZ, 1994). O problema de aprendizagem pode ser um sintoma de outros conflitos ou ainda uma inibição cognitiva, e a deficiência mental tem incidência pequena na população.
A INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA:
Considerando os fatores implicados no processo da aprendizagem, poderíamos pensar no papel de psicopedagogo com relação ao fracasso escolar.
O psicopedagogo deve buscar o que significa o aprender para esse sujeito e sua família, tentando descobrir a função do não aprender. Conhecer como se dá a circulação de conhecimento na família, qual a modalidade de aprendizagem da criança, não perdendo de vista qual o papel da escola na construção do problema de aprendizagem apresentado, tentando também engajar a família no projeto de atendimento para ampliar seu conhecimento sobre a dificuldade, modificando seu modo de pensar e de agir com relação à criança.
Alicia Fernández fala de um enfoque clínico que significa preocupar-se com os processos inconscientes e não somente com a patologia; é fazer uma escuta particular do sujeito que possibilite não só encontrar as causas do não- aprendizado mas também organizar metodologias para facilitar a aprendizagem e o desempenho escolar.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
TECNOLOGIA EDUCACIONAL
O acesso fácil a informação está nos colocando diante de um novo desafio: filtrar grandes quantidades de informação. Não basta mais saber ler: é importante saber selecionar muito material entre muitas opções, ler muito, sintetizar habilmente, comparar materiais, saber em quem confiar, instalar filtros e administrar o tempo entre as inúmeras tarefas que temos a realizar.
Os currículos atuais e as práticas docentes estão ajudando os jovens a realizarem essas tarefas? Podemos achar que todos vão aprender sozinhos, simplesmente por terem nascido em um mundo repleto de tecnologia?
Fonte: Site www.educacional.com.br
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